o mesmo de sempre...

o mesmo de sempre... o de tantas e tantas noites...

e abro aspas...

e eu não sei, o que mais posso ser, um dia rei, outro dia sem comer... e eu não sei o que mais te posso dar, um dia jóias, outro dia o luar... e um homem também chora quando, assim, tem de ser...
e foram tantas e tantas as noites sem dormir... promessas perdidas escritas no ar.. e logo ali eu sei...
que tudo oq ue eu te dou, tu me dás a mim...

e tudo o que eu sonhei... tu serás assim...

onde estiveres, eu estou, onde tu fores, eu vou... se tu quiseres, assim, meu corpo é o teu mundo, um beijo, um segundo, és parte de mim...
para onde olhares eu corro, se me faltares, eu morro... quando vieres, distante, solto as amarras e tocam guitarras por ti.. COMO DANTES!

Agarra-me esta noite... sente o tempo que eu perdi...
Agarra-me esta noite, que amanha... estarei...

Fecho aspas

porque amanha e sempre...

sempre para sempre...

e que a música, esteja sempre connosco!

1 comentários:

Anónimo disse...

Eu quero...

O teu corpo, o meu mundo...

Sempre, para sempre

 
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