Não é Fácil o Amor

Não é fácil o amor, melhor seria arrancar um braço
Fazê-lo voar...
Dar a volta ao mundo, abraçar todo o mundo
Fazer da alegria o pão nosso de cada dia.
Não copiar os males do amor
Matar a melancolia que há no amor
Querer a vontade fria.
Ser cego, surdo, mudo,
Não sujeitar o amor ao destino de cada um
Não ter destino nenhum, ser a própria imagem do amor

Não é fácil o amor, melhor seria arrancar um braço
Fazê-lo voar...
Dar a volta ao mundo, abraçar todo o mundo
Fazer da alegria o pão nosso de cada dia.
Não copiar os males do amor
Matar a melancolia que há no amor
Querer a vontade fria.
Ser cego, surdo, mudo,
Não sujeitar o amor ao destino de cada um
Não ter destino nenhum, ser a própria imagem do amor

Pode o coração ao largo não sofrer os males do amor
Não vacilar, ter a coragem de enfrentar a razão de ser da própria dor
Porque o amor é triste,
Não é fácil o amor...

Janita Salomé

anda-me no ouvido esta música.. esta letra.
anda-me na ponta dos dedos, na ponta da língua...
tropecei há dias nela por mero acaso, mas fez-me lembrar os anos do vinil... em que risquei uns quantos discos, não por descuido, mas por ouvir vezes sem conta algumas músicas que prometo, como esta, trazer aqui um dia destes...

a começar pela pilha que está junto ao gira-discos... assim de repente encontro uns 2o temas para cá trazer... o último da pilha é o "75-85": para mim o melhor album de sempre, de todos... venha quem quiser... 10 discos... sem palavras.